O jeito estruturado do CEBI
Um grupo de pessoas, de distintas denominações religiosas, deu início ao Centro de Estudos Bíblicos – CEBI, no dia 20 de julho de 1979. Entre elas estavam Jether e Lucília Ramalho, Agostinha Vieira de Mello e Carlos Mesters. Constataram a urgência de uma partilha ecumênica a serviço dos mais pobres. De lá até estes dias, o CEBI se organiza de acordo com desejos, causas, movimentos, “bem viveres”, parcerias e, fundamentalmente, a necessidade de uma leitura popular da Bíblia nos mais diversos (re)cantos deste Brasil.
Coordenado atualmente por Rafael Rodrigues da Silva, o CEBI se renova na prática diária de uma leitura da Bíblia que transcende religiões. “Somos muitos grupos, muitos mesmo, e cada um se organiza de acordo com aquilo que deseja ser”.
Rafael pretende começar a animar uma Roda de Conversa, a 3 de maio, sexta-feira, das 19h30 às 21h, intitulada “Teologias e Espiritualidades”, na UniMútua.
Paralelamente, revigora-se com os movimentos nacionais, como o Encontro de Juventudes e Espiritualidades Libertadoras, o 3° ENJEL. Saberes, sabores e lutas: territórios do Bem Viver.
Será um “grande encontro de juventudes de todas as idades, tradições religiosas e não religiosas, militantes de tantas causas quanto nosso chão comum necessita, seguidores dos clamores dos corações e das espiritualidades libertadoras que nos guiam na caminhada”, anuncia a chamada do Encontro, que ocorrerá de 30 de maio (Quinta-feira de Corpus Christi) a 2 de junho.