Compra e venda de votos
O hábito de comprar e vender votos é uma prática explícita do anticulturalismo democrático.
O hábito de comprar e vender votos é uma prática explícita do anticulturalismo democrático.
A maioria dos parlamentares mostra que está lá para tratar dos assuntos dos seus interesses e não do interesse da população.
As atuais maiorias dos Parlamentos vêm se formando graças a parlamentares que estão a serviço de seus interesses pessoais e dos que financiam suas campanhas eleitorais.
O Poder Legislativo, em sua composição eleitoral, carrega muito mais o peso da representatividade popular ou mesmo que, em sua totalidade, cada parlamentar deve carregar em sua consciência cívica e cidadã o peso moral de tal representatividade.
Em Simpósio de Direito Eleitoral no Maranhão, ministra Cármen Lúcia ressaltou ações da JE no combate à desinformação e aos discursos de ódio.
Este movimento nasce da urgência de resgatar a dignidade da política e do voto.
Este artigo analisa a eficácia do Artigo 20 da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) como mecanismo jurídico de defesa do eleitor frente à manipulação algorítmica em contextos eleitorais.
Este artigo revela como as plataformas digitais constroem “distritos eleitorais invisíveis” baseados em dados emocionais, traços psicológicos e padrões comportamentais, modulando a opinião pública com precisão cirúrgica.
É imperioso superar as distorções que possam ocorrer no Legislativo, por todas as importantes funções de que foi incumbido na Constituição.