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Compra de votos, a desgraça da democracia brasileira!
Desde os tempos do Brasil Império há lei proibindo o crime da compra de votos. Contudo, o verdadeiro combate contra os criminosos do voto começou com duas leis de iniciativa popular, de 1999 para cá.

Em 2026, faxina geral contra os maus políticos que infestam o legislativo
Às ruas, neste domingo, 21 de setembro, contra a PEC da Bandidagem

Manifesto por uma nova etapa da vida política brasileira
Iniciemos o ano de 2026 com novos olhos e a vontade efetiva de superar nossos atuais problemas, rumo à sociedade igualitária e justa que almejamos.

Outro legislativo é possível?
Se o Congresso atual parece uma caricatura da sociedade brasileira – branco, masculino e milionário –, a culpa não é só do sistema eleitoral, mas da nossa passividade. Aceitar a compra de votos como “normal” é compactuar com a distorção da democracia.

Rumo a outro legislativo em 2026?
É imperioso superar as distorções que possam ocorrer no Legislativo, por todas as importantes funções de que foi incumbido na Constituição.

Por uma nova dinâmica nas campanhas eleitorais de 2024
Será que podemos começar a virar o jogo em 2024?

Rumo à formação de maiorias a favor do povo nas câmaras municipais
Quem tem o poder decisivo, num governo, é o Legislativo. E como o Legislativo decide por maioria de votos, é sua maioria que tem esse poder.

Por que é preciso pensar bem em quem votar para o Legislativo?
O Poder Legislativo tem a forma de Assembleia que reúne todo o povo, e que toma decisões por maioria de votos.

Estaríamos vivendo no Brasil o colapso de nossas instituições?
Ativistas reunidos no Núcleo Todos pelo Bem Comum avaliaram as iniciativas da sociedade civil brasileira, desde o primeiro ano do mandato do atual Presidente da República, para que as instituições republicanas impedissem que suas ações e omissões provocassem o descalabro que o país está vivendo.
Indignação versus naturalização
Por Chico Whitaker* Em 2010, um diplomata francês de 92 anos, Stéphane Hessel, então o único redator ainda vivo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, publicou um pequeno livro com o título “Indignai-vos”. Com mais de dois milhões de exemplares logo vendidos em seu país e edições em muitos outros, esse texto inspirou […]