Universidade Mútua
Intercarta da UniMútua
INTERCARTA, o próprio nome indica que será um instrumento de comunicação interna dos associados da UniMútua.
Ela será publicada periodicamente no nosso site e será escrita pelos próprios associados para que transmitam comentários, avaliações e sugestões para o desenvolvimento do trabalho da Universidade Mútua, além de contarem suas experiências.
Os textos deverão ser enviados pelos associados para o endereço e-mail do núcleo de editores da Intercarta intercarta.unimutua@ocandeeiro.org. Os editores poderão agregar comunicações de interesse dos associados.
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Nesta edição, a de número 5, conheça como se estruturou o CEBI nestes duros anos de repressão. O Centro de Estudos Bíblicos se organiza, Brasil afora, como desejam seus membros, sempre transcendendo religiões. E ainda como estão as Rodas de Teatro, Cineclube e Biocivilização.
O jeito estruturado do CEBI
Um grupo de pessoas, de distintas denominações religiosas, deu início ao Centro de Estudos Bíblicos – CEBI, no dia 20 de julho de 1979. Entre elas estavam Jether e Lucília Ramalho, Agostinha Vieira de Mello e Carlos Mesters. Constataram a urgência de uma partilha ecumênica a serviço dos mais pobres. De lá até estes dias, o CEBI se organiza de acordo com desejos, causas, movimentos, “bem viveres”, parcerias e, fundamentalmente, a necessidade de uma leitura popular da Bíblia nos mais diversos (re)cantos deste Brasil.
Guarnieri presente na Roda sobre Teatro
“Eles não usam black-tie”, de Gianfrancesco Guarnieri, peça escrita em 1958, foi a escolhida pelo grupo que se reúne por meio do Teatro. “Atores” e “atrizes” se revezam na leitura da peça, que tem três atos e seis quadros. As pessoas se encontram quinzenalmente, às quintas-feiras, das 18h às 19h30.
Roda de Conversa CINECLUBE
A professora Cláudia Mogadouro, formadora audiovisual e animadora da Roda de Conversa sobre Cineclubes, está com o “HD cheio”, como ela mesma se definiu na manhã/tarde de domingo, 21 de abril, quando houve essa conversa. Saía de uma sessão de cinema, ia de metrô ao Grupo Cinema Paradiso (grupo de debates que vai completar 29 anos) e ainda guardaria forças para o dia 6 de maio, às 19h30.
Nesse dia haverá uma troca de saberes, na UniMútua (veja site ocandeeiro.org), sobre o filme “O som ao redor”, de Kleber Mendonça Filho, disponível na Netflix. O filme anterior foi “Mães paralelas”, de Pedro Almodóvar.Roda de Conversa “Biocivilização, paradigma de convivência planetária”
Há ainda, trabalho não falta, a Roda de Conversa sobre Biocivilização. Uma roda que nasceu na cidade de Barcelona, Espanha. Ocorre todo último sábado do mês (será, portanto, dia 27, próximo sábado, às 15h). O texto que está sendo discutido, de 17 páginas, foi distribuído por Sandra Campos, advogada e ecologista, e faz parte do primeiro capítulo do livro “Se el mundo que quieres ver en el cambio”, escrito por ela este ano.
O texto se chama “Biocivilização, a civilização da vida em rede”, e trata também da intervenção do teólogo Leonardo Boff. Ele definiu em Belém, no Fórum Social Mundial, em 2009, que o Paradigma Civilizatório nascido da modernidade estava sendo substituído pelo Paradigma de Convivência Planetária, diferente daquele que está se destruindo.
Acompanhe a Roda de Conversa sobre Biocivilização
Quer participar desses grupos? Cadastre-se gratuitamente na UniMútua 📌 https://ocandeeiro.org/unimutua/
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“Rumo a maiorias no Legislativo”. É o título da campanha que a Roda de Conversa sobre o Legislativo já começou a promover. Uma campanha que nasceu da Roda de Conversa animada por Chico Whitaker. Sempre sob a ótica de Paulo Freire (todos têm alguma coisa a aprender, e todos têm alguma coisa a ensinar).
Para saber mais, entre em 📌 https://ocandeeiro.org/eleicoes2024. Tem como objetivo enfrentar relevante equívoco que domina grande parte dos eleitores: dá-se significativa importância às eleições ao Poder Executivo – prefeituras, governos dos Estados e Presidência da República. E reduzida percepção de que no Legislativo – Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas e Congresso (Câmara dos Deputados e Senado) está o poder de fazer leis, formar comissões e cassar membros eleitos, por exemplo.
A Roda de Conversa sobre o Legislativo promove, uma ou duas vezes na semana, trocas de saberes – ou lives. São reuniões às segundas e quartas, às 20h.
Há ainda Rodas de Conversa sobre Teatro, Cineclube e Biocivilização – Paradigma de Convivência Planetária.
De uma das lives sobre o Legislativo participaram a ex-prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, e o seu então secretário de Transportes, Lúcio Gregory (dia 23 de fevereiro, veja vídeo – https://www.youtube.com/watch?v=dieB4xgqzd0), defendendo a Lei da Tarifa Zero para o transporte público.
A 10 de abril, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral se reunirá, com participação de Chico Whitaker. Está entusiasmado: “Vamos centrar nossa campanha em duas vertentes essenciais – a terrível prática da compra de votos e o uso indiscriminado de recursos públicos, ou seja, a máquina eleitoral a serviço de candidatos inescrupulosos”.
Jornalista contratado
Ainda como “novidade” no processo de redação das Intercartas, foi contratado o jornalista Guilherme Salgado Rocha, que já trabalhou com a turma da UniMútua em São Paulo.
Programação de reuniões e rodas de conversa
1ª Segunda-feira do mês – Cineclube – 19h30
1ª Terça-feira do mês – Todos Pelo Bem Comum (TPBC) – 19h30
2ª Terça-feira do mês – Roda sobre as Rodas de Conversa da UniMútua – 19h30
3ª Terça-feira do mês – Cineclube – 19h30
4ª Terça-feira do mês – Gestores da UniMútua – 19h303ª Quarta-feira do mês – Análise de Conjuntura – 19h30
1ª e 3ª Quinta-feira do mês – Teatro – 18h
1ª, 2ª e 4ª Quarta-feira do mês – Legislativo – 20h
Último Sábado do mês – Biocivilização – 15h
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Prezados associados da Universidade Mútua
Este é o terceiro número desta Intercarta.
Ela foi concebida – quando criamos a UniMútua – não como os boletins de notícias tradicionais, mas como uma carta múltipla escrita por todos nós, para todos nós, como meio de compartilhamento contínuo do que fossemos fazendo.
Seu objetivo era permitir que todos refletissem sobre nossos erros e acertos, já que a UniMútua era uma iniciativa inovadora. E a própria Intercarta era também inovadora, como um meio de intercomunicação entre muitos, em vez de comunicação, feita sempre a partir de um centro decidindo o que comunicar…
Mas não é fácil. Foge muito do habitual, e exige uma disponibilidade que nem sempre temos.
Este número será portanto ainda um pouco como os boletins tradicionais. Será misto…
Os “gestores” da UniMútua encarregados de assegurar a publicação da Intercarta selecionaram a experiência de uma Roda de Conversa que está conseguindo avançar: a que discute a questão do Poder Legislativo e as eleições do próximo ano.
E vão lhes contar (em I) o essencial dessa experiência. Esperando que seu sucesso inspire as demais…
E uma das associadas da UniMútua decidiu publicar na Intercarta (em II) suas reflexões ao responder ao questionário lançado pelo núcleo Todos pelo Bem Comum sobre a continuidade do seu trabalho.
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I – Sobre a Roda O Poder do Legislativo e as eleições de 2024
Na Roda estão inscritas mais de 20 pessoas. Mas de suas reuniões participam bem menos. Isto no entanto não desanima os que comparecem. Porque eles acabaram desenhando um plano de ação, dentro do objetivo da UniMútua: contribuir para a formação política da nossa sociedade… E nada melhor do que a ação para nos empurrar.
O plano tem duas etapas: até 2024 e de 2024 a 2026. Ambas datas sendo de eleições, primeiro municipais e depois estaduais e nacionais.
O problema discutido na Roda foi o da constituição de maiorias a favor do povo nos Legislativos, algo que não vem acontecendo no Brasil.
Ora, o Poder Executivo pode estar a favor do povo, mas não pode fazer nada sem autorização legal. E é o Poder Legislativo que faz as leis… Por decisão de sua maioria…
Estamos todos assistindo ao toma lá dá cá a que Lula se vê obrigado. Para conseguir maiorias que aprovem as leis de que precisa para realizar suas promessas.
A Roda de Conversa centrou então seu trabalho no esforço por acordar partidos e candidatos para a necessidade de fazer a eleição para o Legislativo e para o Executivo combinadas, em torno de programas de governo, visando eleger o Executivo mas também uma maioria de vereadores (e deputados e senadores, nos níveis estadual e nacional) dispostos a sustentar, através das leis que aprovem, esses programas.
Ou seja, deixar de fazer campanhas centradas só no Executivo, com os candidatos ao Legislativo virando-se individualmente como puderem, sem nenhum compromisso com seus próprios partidos e com seu candidato ao Executivo. Que é o que leva a que a maioria dos eleitos seja formada não por candidatos a favor do povo mas por oportunistas e aproveitadores. Porque suas campanhas eleitorais contarão com muitos recursos dos interesses que irão realmente defender e com a compra de votos – para o que tanto melhor quanto mais carentes e desavisados sejam os eleitores.
A Roda organiza então lives, vídeos e cards sobre tudo isso. E já está começando a convencer candidatos e dirigentes partidários – objetivo em que vai se concentrar nos próximos meses.
Ao se aproximarem as eleições, o programa de trabalho se voltará para os eleitores, procurando mostrar que está em suas mãos eleger maiorias a favor do povo e não oportunistas e aproveitadores mais interessados em arrancar do governo o que puderem (como por exemplo com os “orçamentos secretos”).
Se os participantes dessa Roda conseguirem realizar tudo que pretendem, seguramente terão ajudado muito a diminuir a desinformação e a despolitização da sociedade brasileira.
Por isso eles mandam um recado aos demais associados da UniMútua: dar às Rodas objetivos de conhecimento é muito bom, mas é animador refletir também sobre objetivos de mudança da nossa realidade, que estejam ao nosso alcance.
E dizem também: a Roda sobre o Legislativo está aberta a mais participantes que tenham gostado de seu trabalho. Se ele seguir com o mesmo elã, precisará de muita mão de obra!
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II – Respostas de Enilde Borges Costa à consulta sobre a continuidade do Núcleo de Reflexão e Ação ‘Todos pelo Bem Comum’
Pergunta 1: O que deixa você mais indignado no atual contexto político do Brasil?
Resposta: Poderia listar muitas coisas, mas vou escolher algumas que “povoam” meu pensamento no cotidiano.
Em relação aos grupos que detém o poder e o dinheiro, vejo a obsessão em manter esse status a todo custo, valendo-se de uma falsa percepção de que esses elementos os tornarão invulneráveis às tempestades da vida e que, portanto, não precisam se preocupar com elas. Formam seus pequenos grupos acima da sociedade comum, inclusive porque não se consideram “indivíduos comuns”.
Em relação aos indivíduos da sociedade comum, me incomoda muito o não olhar para o lado, não olhar em volta de si mesmos, não se considerar parte de um todo. Para isso, são hábeis em repetir, para si mesmos e para os outros, conceitos e julgamentos, sem críticas nem reflexões.
E aí eu reúno esses dois olhares e muitas outras situações que me causam indignação, num forte pensamento… A insegurança e o medo de se por a refletir e, de repente, ter que ver caírem elementos do seu “chão” que julgavam sólidos.
Fico indignada, mas também com um certo pesar…
Pergunta 2: Quais brechas você vê para enfrentar esta indignação?
Resposta: Vejo brechas nesse segundo grupo. Se estivermos abertos a olhar as situações corriqueiras do cotidiano, fazendo parte desse grupo, falando a língua comum, podemos, como se diz, “colocar minhocas” na conversa, que podem despertar aquele “nossa, não tinha pensado nisso!”
Coisas como: pra que servem aqueles botões que existem nos faróis, que, teoricamente, seriam para os pedestres apertarem desejando que o sinal abra pra eles atravessarem? Todos já sentimos que talvez não funcionem, mas ninguém para pra pensar nisso. E todos já fizemos isso em algum momento… Ou… Por que será que muitos motoristas de ônibus são tão mal-humorados? Será que é porque são mal-educados? Ou será que é porque estão cansados de enfrentar esse trânsito impossível?
Ou ainda… por que será que não trocamos ideias entre os moradores dos apartamentos vizinhos sobre o que significa instalar uma portaria eletrônica? Já paramos pra pensar juntos sobre as pessoas que trabalham no condomínio? Ou sobre a falta de contato pessoal quando apenas se aperta botões, ou se usam senhas, ou se cadastram digitais?
Pergunta 3: O que é formação política para você?
Resposta: No meu entender, a formação política começa na tomada de consciência do significado de “polis” – cidade ou comunidade independente em que o governo é exercido por seus membros ou cidadãos livres. Claro que estamos muito longe disso, assim como estamos muito longe de muitas situações ideais que almejamos. Mas ter essa consciência nos leva a enxergar as Casas Parlamentares como reunião de pessoas que são nossos representantes, e que é através deles que vamos exercer a administração da nossa sociedade. Para que essa formação caminhe, precisamos entender o mecanismo burocrático das Casas Parlamentares, as regras de funcionamento, os papeis de cada elemento. Precisamos aprender a analisar os indivíduos que estamos colocando lá, quais seus valores, quais os motivos que os levaram a escolher esse caminho de vida pública, quais os seus interesses, como é a vida profissional dessas pessoas, como é sua vida cotidiana na sociedade.
Também incluo na formação política o estímulo para que nos aperfeiçoemos na leitura das várias manifestações artísticas que são, na verdade, veículos usados pelos artistas para mostrar o seu olhar político (sentido amplo), e aprendermos a discernir aqueles aos quais podemos nos associar para enriquecer a nossa ação política.
Pergunta 4: Que tipo de atividades você considera mais adequadas para a formação política?
Resposta: Apresentação de temas por pessoas qualificadas para tal…
Discussão de questões relacionadas…
Apreciação de expressões artísticas… Análise e discussões a respeito delas…Pergunta 5: O que você espera do “Todos pelo Bem Comum” do qual você participa?
Resposta: Aquilo que o próprio nome diz… Que cada um utilize os recursos que possa dispor para que, junto com os recursos dos outros, possamos contribuir para o Bem Comum.
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Prezados associados e associadas da Universidade Mútua.
Esperamos que nossa segunda Intercarta encontre todos e todas bem. A UniMútua já percorreu um bom caminho até aqui e, além de boas realizações, estamos igualmente com muitas interrogações que exigem um pensar mais coletivo, ou seja, estamos precisando trocar nossos saberes sobre o que já fizemos.
Várias Rodas de Conversa propostas começaram a rodar, permitindo que nos juntássemos a muita gente que não conhecíamos porque atuavam em outras “bolhas”. Nesse sentido o processo é animador.
Mas estamos tendo dificuldades. Alguns assuntos de Rodas de Conversa estão sendo retirados da lista de propostas do site porque têm muito poucos inscritos. Terão que ser mantidos num canto de espera. Outros têm muitos inscritos (mais de 10) mas só uma parte deles aparece nas reuniões. O que estaria acontecendo? Os horários (escolhidos pelos animadores) são ruins? O entusiasmo inicial se desfaz porque não arranjamos tempo nem disposição para novas reuniões? Será que lançamos uma dinâmica antes que as pessoas que queremos atingir tivessem tido tempo de assimilar a proposta? Não houve muitas propostas de novas rodas de conversa, será que precisaríamos mudar o procedimento para criá-las? Torná-las mais ágeis? Como?
⚠ Seria bom que estas perguntas fossem respondidas por todos. A Intercarta existe para isso.
Ou ainda será que as dificuldades são de outra natureza? É certo que a chuva de lives bastante interessantes que surgem initerruptamente na internet não nos deixa muito tempo para outras atividades. Estamos ainda somente atentos à ação do novo governo e aos esforços para punir os responsáveis por tudo que aconteceu no país durante o mandato do inominável? Ou o que nesse sentido vai se descobrindo é suficientemente impressionante para ocupar toda a nossa atenção? Ou nossa proposta de estimular Rodas de Conversa para trocas de saberes seria somente um desejo teórico e não uma necessidade realmente sentida? Será que acreditamos mesmo em trocas de saberes? Será que a demanda e desejo por ação coloca o momento de reflexão e troca de saberes em segundo plano? A UniMútua seria um instrumento idílico para a formação política que visamos?
As próprias organizações parceiras do ocandeeiro.org ainda não se interessaram muito em participar da realização de nossa proposta, que surgiu quando se consolidou a posse de Lula; nenhuma parceira está usando as salas virtuais que estamos podendo oferecer para trocar saberes sobre suas próprias ações, com vistas a expandi-las.
Enfim, temos que conversar a respeito dessas e de outras interrogações que têm surgido nas reuniões semanais do chamado núcleo gestor da UniMútua, ainda pequeno, mas aberto a quem quiser ajudar e participar.
Nesse sentido, para amadurecer esse diagnóstico, encontrar soluções e aprimorar a UniMútua, propomos fazer uma grande roda de conversa com todos associados e associadas e outras pessoas próximas. Um proposta de dia e horário será apresentada em breve.
Mas podemos dar algumas informações interessantes como o que está ocorrendo com a Roda Diluindo Bolhas. Seu animador, Francisco Pinheiro Machado, enviou para publicação na Intercarta, o seguinte texto:
“A roda de conversa Diluindo Bolhas está rodando em um ritmo bom. Em nossos encontros, estamos lendo e debatendo textos sobre a personalidade autoritária e sobre o autoritarismo no Brasil. Nossos encontros são quinzenais e ocorrem nas quintas-feiras, das 20h às 21h30. Convidamos todas e todos a se inscrever, participar e contribuir com nossas instigantes conversas.”
Também algo interessante está acontecendo na Roda sobre O Poder do Legislativo e as Eleições de 2024. Já foram marcadas duas lives (aguardem os cards e venham), nos dias 4 e 11 de setembro, para trocas de saberes entre dois ou mais políticos sobre a real possibilidade de fazermos campanhas eleitorais combinadas para o Executivo e para o Legislativo, visando eleger um bom Prefeito (e depois Governador e Presidente) ao mesmo tempo que uma maioria parlamentar que lhe dê sustentação. Para não continuarmos caindo no que vemos sempre: as melhores intenções do Executivo são derrubadas pelo Legislativo, se sua maioria estiver mais interessada em chantagear com seu poder, em proveito próprio…
A Roda de Conversa vai colocar a mesma pergunta aos partidos, e eventualmente promover lives com eles. Se isso pegar, já pensamos, no núcleo de gestão, em reservar as segundas-feiras para esse tipo de iniciativa das Rodas de Conversa. É questão a discutir entre todos nós. Mas o que aconteceu na roda sobre o legislativo, foi possivelmente devido ao fato dela decidir orientar sua discussão para uma ação que enfrentasse o problema detectado, em vez de se ater a aprofundar uma questão determinada. Esta seria uma orientação a propor para todas as rodas? Mais uma questão a discutir entre nós.
Lançamos a UniMútua com 12 Rodas de Conversa, das quais 8 iniciaram as atividades: Diluindo Bolhas, O que é o essencial no processo de planejamento?, Diálogo e Educação Política, Cooperativas de Reciclagem, Canais de participação popular, Leitura Popular da Bíblia, O poder do legislativo no Brasil e as eleições municipais de 2024 e Experiências em Comunicação e seus reflexos na educação.
Depois de iniciar a caminhada, chegou-se à conclusão que alguns assuntos eram correlatos e decidiu-se pela junção de algumas rodas. São elas:
* Diluindo Bolhas e Diálogo e Educação Política
* Canais de participação popular e O poder do legislativo no Brasil e as eleições municipais de 2024Estamos com 63 associados, espalhados por 12 estados (AL, CE, ES, MT, PB, PE, PR, RN, SP, MG, RJ, GO), também na França e na Irlanda!
Abraços da Stella e do Chico Whitaker
A UniMútua conta com o apoio da Fundação Beija Flor, da França, mas você também pode colaborar para o custeio de funções profissionalizadas e para o custo de instrumentos de intercomunicação virtual por meio de depósito único ou periódico no pix: unimutua@acaoeducativa.org.br.
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Amigas e amigos,
A reunião do dia 24 de junho foi muito animadora pela receptividade que teve nossa iniciativa de criar a Universidade Mútua. Conversamos com mais de 55 pessoas e em torno de 120 assistiram pelo YouTube, cujo link está disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=TPHjoJKqdlk.
Vejam também a entrevista dada para o programa Anote Aí, do movimento Geração 68 (https://youtu.be/0-qHQsq4z6Y), que mereceu até agora mais de 270 visualizações.
Dêem uma passada no nosso site (https://ocandeeiro.org/unimutua) e consultem as novas Rodas de Conversa que estão disponíveis na UniMútua sobre assuntos propostos por seus associados. Proponha você também novos assuntos sobre os quais queira ensinar ou aprender. Participe e convide seus amigos!
Você, associado da UniMútua, receberá regularmente mensagens como esta, com notícias, propostas e comentários sobre o desenvolvimento da Universidade Mútua.
🌐 https://ocandeeiro.org/unimutua
Com o abraço dos editores da Intercarta da UniMútua.